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Eu voltei ao Kindle, pois precisava voltar a aprender com outras histórias

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Nos últimos dias, eu decidi que iria retomar alguns dos meus hábitos que deixei de lado, muito por conta de uma vida mais agitada e corrida. Um desses hábitos foi o da leitura. E, de forma consciente, eu entendi que só poderia retomar esse hábito direito através de um Kindle.

Eu leio muito, todos os dias. Mas nos últimos três anos, pela necessidade de fazer a minha vida dar certo e pagar as minhas contas (sim, amigos… os boletos não param de chegar até aqui…), eu dediquei muito do meu tempo ao meu trabalho, e minhas leituras ficaram restritas aos textos das fontes de notícias que alimentam meus blogs.

Isso estava me deixando restrito e condicionado aos temas que mais gosto, ou seja, tecnologia e entretenimento. O que não é ruim. São conteúdos que eu adoro consumir todos os dias, e pagam as minhas contas quando escrevo sobre tais notícias.

Porém, eu sentia a necessidade de obter um leque maior de construção narrativa. Ler outras histórias e aprender algumas coisas com essas histórias. Absorver diferentes visões do mundo.

Eu gosto de ler biografias. Aprender com as histórias de outras pessoas, com histórias reais, comprovando que são pessoas comuns, meros mortais. Algumas das narrativas mais dramáticas e inusitadas estão diretamente ligadas à realidade que as pessoas estão dispostas a apresentar.

Logo, a compra do Kindle foi algo mais do que natural. Especialmente pelo volume de livros que tenho ao meu dispor em qualquer lugar, e pela versatilidade em alternar a leitura na hora que for mais conveniente para mim.

Não é o primeiro Kindle que eu tenho. Já tive uma versão desse leitor em 2015, mas confesso que eu não me adaptei ao produto e seu formato. Talvez o problema era eu: imaginava um produto mais ágil na sua execução, e não entendia que tal dispositivo precisava funcionar bem para uma única função: a leitura.

Sim, eu sabia que um Kindle era diferente de um tablet. Mas queria um dispositivo que tivesse um desempenho um pouco melhor, com maior velocidade nas telas de transição. Porém, um e-reader necessariamente não precisava ser assim. Quero dizer, eu já havia testado outros dispositivos dentro dessa categoria, mas sempre esperei mais do leitor de livros eletrônicos da Amazon.

Mas deixei esse pensamento de lado, e decidi adquirir um Kindle de oitava geração semi-novo (como sempre, pois eu sou um geek pobre). E foi uma ótima compra.

O dispositivo tem um desempenho que me agrada, e eu compreendi como funciona a versatilidade de uso do produto, especialmente na hora de armazenar novos livros eletrônicos no dispositivo. E justamente essa praticidade é que me convenceu ainda mais que voltar ao Kindle foi a melhor opção.

Por isso, usei parte das “férias” na casa dos meus pais para refazer a minha biblioteca de livros eletrônicos. Ou parte dela, pois é um acervo tão vasto, que fica difícil escolher tanta coisa.

Não foi fazer um novo review do Kindle nesse momento, pois isso eu já fiz. Quem sabe eu produzo alguns vídeos para os meus blogs, relatando algumas das minhas experiências práticas com ele nessa nova fase.

Mas é bom voltar ao Kindle. Está valendo muito a pena.


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@oEduardoMoreira