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E o medo da “morte súbita” no Samsung Galaxy S3 LTE?

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Vocês não sabem disso, mas eventualmente, eu compro novos dispositivos para testes. Foi o caso do Samsung Galaxy S3 LTE (i9305), versão 4G do Galaxy S3, que nesse final de semana estava custando pelo menos R$ 200 a menos que o Galaxy S3 3G. Não só pelo fator preço, mas principalmente porque é uma versão do produto que ainda não tive contato. Mas com a compra, vem um frio na barriga, tremores nas mãos, suor, e todos os sintomas típicos de uma dos mais humanos dos sentimentos: o medo.

O produto ainda não chegou aqui em casa, e estou na expectativa de iniciar logo os testes. Afinal de contas, quero saber se o dobro de capacidade de RAM (2 GB, contra 1 GB do Galaxy S3 i9300) são determinantes para um melhor desempenho no dispositivo. Por outro lado, li de forma incansável nos últimos dias os diversos relatos sobre a “morte súbita” do Galaxy S3, seis meses depois de sua atualização para o Android 4.1 Jelly Bean.

O assunto é sério. A ponto de órgãos de defesa do consumidor investigar a Samsung de perto, e até mesmo ações coletivas de consumidores contra a fabricante sul-coreana por conta do problema. Afinal de contas, essa é uma viciação presente em uma série do produto (ou em vários lotes do smartphone, vai saber), que está presente no dispositivo, e que a Samsung precisa sim se responsabilizar por isso.

Aliás, uma das coisas que eu mais vejo a Samsung pecar é no pós-venda, com uma assistência técnica que é uma piada. Se já não bastasse o pessoal técnico que cuida das customizações das ROMs nacionais dos smartphones realizarem um serviço de baixa qualidade com a já problemática TouchWiz, ainda temos um suporte formado por amadores. E isso tudo ferra com a imagem da empresa.

Mas como eu sou teimoso…

Antes da compra, eu pesquisei de forma incansável para descobrir se o Galaxy S3 LTE (que foi lançado em outubro de 2012) contava com o mesmo problema que o Galaxy S3 3G (lançado no primeiro semestre de 2012). As informações são desencontradas. A tese mais aceitável é que o problema é físico, no chip do Galaxy S3, e que ele seria resolvido nas atualizações futuras do Android para o modelo. Não sei se foi resolvido efetivamente, mas sei que tem muita gente reclamando do problema até hoje.

Outros sites e fóruns afirmam que o problema é de software, e que alguns conseguiram resolver o problema justamente utilizando a ROM do Galaxy S3 4G (i9305). Não sei se realmente isso é verdade. Pode ser, pois também li que a versão 4G do smartphone não possui esse problema.

Enfim, só vou descobrir quando receber o dispositivo. Até lá, o medo vai me corroer. Bom, se eu perceber qualquer tipo de problema, eu tenho 7 dias para devolver o produto. Menos mal, não é mesmo?


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@oEduardoMoreira