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Caterpillar Cat S61: quem precisa de um smartphone resistente a (quase) tudo?

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No passado, a Nokia se destacava (entre outras coisas) em oferecer celulares que aguentavam a quase tudo. Um sinônimo de qualidade que ajudou a construir o nome da finlandesa junto aos seus fãs da marca.

Hoje, a Caterpillar oferece algo semelhante com seus smartphones que, se bobearem, aguentam um holocausto nuclear. O Cat S61 é o último modelo lançado pela marca, e sempre terá alguém que vai perguntar: quem realmente precisa de um celular resistente a qualquer coisa?

Na verdade, todo mundo queria ter um smartphone que aguente bem aos acidentes do dia a dia. Hoje, temos telefones que priorizam a estética, mas que, em linhas gerais, são frágeis aos mais desastrados.

Modelos com bordas ultrafinas ou telas em formato 2.5D podem resultar em perdas irreparáveis quando esse dispositivo se choca contra o chão de forma repentina.

Ou seja, não seria algo tão absurdo ter um smartphone resistente. Pena que modelos como o Cat S61 é pensado nos usuários que abrem mão de uma potência maior para priorizar essa tal resistência acima da média, além de uma maior autonomia de bateria.

Não podemos ter tudo nessa vida, e o mundo dos smartphones não é uma exceção. Sempre temos que escolher prioridades, e abrir mão de algumas coisas que consideramos importantes para abraçar outras mais importantes ainda.

 

 

E o Cat S61 nem é um produto com um hardware tão fraco assim: Snapdragon 630 com 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento, Gorilla Glass 5, bateria de 4.500 mAh…

É um conjunto relativamente equilibrado para a maioria dos usuários. Mas não foi feito para todos. Fica clara a sua aspiração para os segmentos específicos (profissionais de esportes ou engenheiros em área de trabalho com elevado potencial de incidentes) quando olhamos para o seu preço de 899 euros.

Porém, ter opções como essa no mercado é algo fundamental. Todos os segmentos precisam ser atendidos. E a Caterpillar age de forma inteligente ao priorizar o segmento ‘duro na queda’. Os outros fabricantes não investem nisso.

 


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@oEduardoMoreira