Esses calções robotizados contam com um sistema que atua como um segundo conjunto de músculos, auxiliando um atleta em corridas e permitindo um aumento de eficiência metabólica de 5.4%.
Traduzindo em números mais concretos: uma atleta que corre uma milha (1.609 metros) em 9:14 minutos pode fazer o mesmo percurso em 8:49 minutos, uma economia de 25%.
Se não monitorada, essa tecnologia pode ser mais uma forma de dopping disfarçado. O ciclismo já mostrou que é possível se valer de tais recursos, inclusive através dos motores elétricos escondidos.
Por enquanto, não temos que nos preocupar com isso, já que o sistema do calção ainda depende de energia fornecida por cabo externo de alimentação.
Mas com baterias cada vez menores e mais finas… sei não…
Via Harward